Notícias
Escola Profissional de Fermil recebe visita de escolas francesas
- 20 Abr 2017
- Category: Intercâmbios
A Escola Profissional de Fermil (EPFermil), em Celorico de Basto, recebeu a visita de duas escolas francesas, que durante uma semana, viram no terreno como se ensina e se trabalha a agricultura e a indústria agroalimentar em Portugal. O grupo foi composto por alunos e professores provenientes do Licée Agrícole de Quetigny e do Licée Agrícole de Plombières-lès-Dijon.
Conhecer a realidade portuguesa do ensino profissional agrícola e a sua transposição no terreno foram as principais linhas orientadoras da visita das duas escolas públicas francesas à EPFermil. Ao longo de seis dias, as duas comitivas tiveram a oportunidade de conhecer a realidade pedagógica da Escola Profissional de Fermil, ao mesmo tempo que visitaram explorações agrícolas e indústrias portuguesas da área do agroalimentar.
Com uma forte reputação no ensino agrícola, a EPFermil tem partilhado a sua experiência com instituições de ensino estrangeiras, que se deslocam a Celorico de Basto para conhecer in locco a escola e todas as condições que a mesma oferece a alunos e professores. No próximo mês de maio,está já agendada a visita de mais um liceu fgrancês.
Além da troca de experiências, nesta visita esteve também inerente uma vertente cultural. Nesse sentido, foi criado um programa sócio-cultural que permitiu aos participantes conhecer alguns locais do país, nomeadamente o Minho e o Douro.
Alunos da EPFermil visitam SIA 2017, em Paris
Para o diretor da EPFermil, Fernando Fevereiro, “este intercâmbio é importante porque permite conhecer outras culturas, outras formas diferentes de praticar agricultura”. Este tipo de experiências é importante para o enriquecimento dos alunos, daí ser muito valorizada pela EPFermil. “No mês passado, levamos três turmas dos cursos Técnico de Produção Agrícola e Técnico de Gestão Equina a Paris, para visitarem o Salon International de l´Agriculture – SIA 2017, uma grande feira internacional da fileira agrícola e do agro-alimentar. Deste modo, os alunos ficam a conhecer outras realidades e são informados do que melhor se faz no estrangeiro, na sua área de estudo e formação, percebendo ainda a globalização da agricultura”, afirma Fernando Fevereiro.